Luciana Varella

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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
Professora licenciada em Letras, regitrada no Sinpro-Rio,nº46.752-9. ____________________ University Estácio de Sá – Rio De Janeiro – RJ. Bachelor and License in Language: Portuguese and English Date: 2000-2005 Masters Degree incomplete in Linguistics. University Of Porto – Portugal Date: 2007 SKYPE luciana2908 Facebook: http://www.facebook.com/luciana.varella.wup __________________________ Habilidades: -Aulas para escolas tradicionais; -Aulas particulares; -e-learning (ensino a distância) de Língua Portuguesa para Falantes de Inglês; -Cursos preparatórios em geral; -Aulas de Língua Inglesa Instrumental, Gramatical e Conversação; -Apoio escolar em Língua Portuguesa e Inglesa; -Revisão e redação de textos publicitários; -Confecção de materiais didáticos; -Pesquisas gramaticais e lingüísticas. ________________________ Working with e-learning if the student is not in my hometown. I offer the Teaching Service of Native Portuguese Language for people who need to learn it. Public served: English speakers. Private classes as a Portuguese/English Tutor for students who need a school support on Elementary / Middle / High school.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

ATIVIDADES LINGÜÍSTICAS E EPILINGÜÍSTICAS

ATIVIDADES LINGÜÍSTICAS E EPILINGÜÍSTICAS NO ENSINO CRIATIVO Como atividades lingüísticas, entendam-se as de nível oral e algumas atividades escritas mais simples, de repetição ou de transformação, calcadas na gramática interiorizada do falante, sem que dele seja exigida a reflexão. Geralmente, são atividades aplicadas nas primeiras séries do ensino fundamental e podem incluir até mesmo pequenas composições orais. Como atividades epilingüísticas, entenda-se o trabalho reflexivo e de transformação elaborado com a linguagem escrita. Citem-se exemplos, tais como: ampliação de sintagmas, transformações de sintagmas nominais em verbais e vice-versa, alteração de conectivos, sempre observando-se os efeitos provocados. Desde as primeiras séries do ensino fundamental, o professor pode começar a trabalhar com essas atividades, em nível gradual de dificuldades. Antes, entretanto, é preciso eliminar todas as formas de preconceito lingüístico e discriminações sociais na linguagem. Na escola, não se deve “ensinar” somente a norma padrão, como até há pouco se pensava. Os alunos devem ter contato com diversas variedades lingüísticas e se conscientizar de seu uso, para que possam fazer opções adequadas às diferentes situações de discurso. Nícia de Andrade Verdini Clare (UERJ)

2 comentários:

Anônimo disse...

Prezada Luciana,
Gostei muito da forma como você postou o assunto aqui.
Parabéns!
Meu interesse básico no momento é em análise epilinguística.
Sucesso.

Luciana Blog disse...

Obrigada, caro colega! Sucesso para todos nós! Mantenha contato!